Só posso assumi-lo.
A vida boémia sempre foi o projecto, o "até hoje". Não consigo recusar uma (três?) cerveja(s) e dois (oito?) cigarros, uma conversa interessante ou nem por isso.
Sempre adorei o telefonema a meio da noite. Lembras-te quando me telefonaste (já eram 2?) e fomos juntos para os bairros antigos?
Ainda bebia vodka, agora já não consigo. Provavelmente és um dos culpados disso.
Era tudo espontaneidade.
Gostava disso. Ainda gosto.
Hoje ando pelas ruas.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
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