segunda-feira, 19 de abril de 2010

segunda-feira, 12 de abril de 2010

sábado, 3 de abril de 2010

Wind in my hair, I feel part of everywhere

sábado, 27 de março de 2010

Fantasia

Juntos a escreveram, longe ficaram os seus corações.




AC

Illusions about illusions

"Friendship was another illusion like Love, though it did not reach the same mad heights. People pretended that they were friends, when the fact was they were brought together by force of circumstances. The classroom or the club or the office created friendships. When the circumstances changed the relations, too, snaped. What did Ramu care for him now, after all the rambles on the river, cigarettes, cinema and confidences? Friendship - what meaningless expressions had come in to use!
'Was is the matter, Chandra, you are suddenly moody?' asked Chandran's father.
'Nothing, nothing', said Chandran. 'I was only thinking of something. Father, have you any idea where your old college friends are now?'
Father tried to recollect. He gave up the attempt. 'I don't know. If I look at the old college group photo I may be able to tell you something."

The Bachelor of Arts, R. K Narayan

sexta-feira, 26 de março de 2010


Toshihiro Oshima

"Quem és tu que danças desclaço na noite escura?
Porque é que te deleitas com o cheiro e o sabor do sangue, dos corpos esventrados e inertes?
Porque é que cantas sobre o silêncio tumular dos cemitérios que criaste?
Ouves os gemidos que o vento traz? No sussuro das árvores, na fonte onde corre um fiode água, no lago onde a Lua se reflecte, ecoam gritos distantes...
Ouves?

Caminhas sobre fogo. Incendeias as searas. Deitas-te no chão com um sorriso de criança, embalada pelo crepitar das pantas que ardem.
Olhas para o céu com um olhar vazio e perguntas porquê vezes sem conta, até caires em exaustão.
Cruzas-te com rostos. Pairas sobre o mundo. Feres com a tua espada.
Nunca paras. Nunca te deténs. Nunca olhas para trás, só vês em frente um caminho interminável.

Quem és tu que, no crepúsculo de chumbo baço, uiva de dor?"

P.

"Quando| é quando?" Quando é hoje.

Voltam as ruas, voltam os cigarros a meias, volta a "súbita transformação".

quarta-feira, 24 de março de 2010

Somos o que somos #5




Toni Pepe

"Às vezes, lá onde moro, fico à noite a olhar as estrelas como as do deserto e oiço o tempo passar, mas não me angustia mais: eu sei que é justo que tudo o resto é falso."


MST, No teu deserto.

Eu sou as minhas pessoas #12

terça-feira, 23 de março de 2010

Do ilusionismo

Puritana. Deslumbrada. Mulher de armas. Exagerada. Durona. Coração mole.

segunda-feira, 22 de março de 2010

A dor de todas as ruas vazias.

"sujo os olhos com sangue. chove torrencialmente. o
filme acabou. não nos conheceremos nunca.

a dor de todas as ruas vazias.

os poemas adormeceram no desassossego da idade.
fulguram na perturbação de um tempo cada dia mais
curto. e, por vezes, ouço-os no transe da noite. assolam-me
as imagens, rasgam-me as metáforas insidiosas, porcas. ..e
nada escrevo.
o regresso à escrita terminou. a vida toda fodida - e
a alma esburacada por uma agonia tamanho deste mar.

a dor de todas as ruas vazias."
(AB)

domingo, 21 de março de 2010

sábado, 20 de março de 2010

"He tried to analyse why he was thinking of her. Why did he think of her so much? Was it her looks? Was she so good-looking as all that? Who could say? He hadn´t noticed her before. Then how could he say that she was the most beautiful girl in the world? When did he say that? Didn't he? If not, why was he thinking of her so much? Chadran was puzzled, greatly puzzled by the whole thing."

The Bachelor of Arts, R. K. Narayan

sexta-feira, 19 de março de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

Grito

"Não posso já com ervas nem com árvores:
Prefiro os lisos, frios mármores
Onde nada está escrito.

Meu gosto da paisagem fez-se escuro;
Nenhures é o lugar que mais procuro
Como homem proscrito.

Eu bem sei: A verdura! A flor! Os frutos!
Mas não posso passar de olhos enxutos,
Meu campo verde aflito.

Porventura cegaram os meus olhos
Porque há nos silveirais flores aos molhos
- Tanta flor me tem dito.

Mas eu bem sei que movediços lodos
Que são o chão, as lágrimas de todos,
Meu coração contrito.

Eu não sei se amanhã será meu dia;
Recolho-me furtivo na poesia,
Incerto o chão que habito.

Ai de mim! Ai de mim, nuvem medonha!
Os homens conheci, bebi peçonha,
E é por isso que grito."

Afonso Duarte

As pessoas têm consequências #4

Há muitas razões para fazeres o que fazes.

domingo, 14 de março de 2010

Neura

Jaquelina perde telemóvel num dos "milhentos" táxis de Lisboa. Único conforto é saber que o cachecol da Violeta já não se sente sozinho...

sexta-feira, 12 de março de 2010

Eventualmente descemos à terra e conseguimos ouvir novamente

Maria Úria, a emigrante errante à procura de Edilson #2

Mesmo sabendo que Edilson a espera, "está na fé" de dançar hoje tudo e mais alguma coisa tão pop-animada-adolescente como:

Maria Úria, a emigrante errante à procura de Edilson #1

Mesmo sabendo que Edilson a espera, continua a ter dispersões em Portugal.
Ontem foi a vez do Nelas.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Alfama, Alfama.. quantos segredos guardas tu?

Da intolerância

Reconheço que devia perder menos tempo com isto, mas este é daqueles pontos que vai para lá do sensível: tira-me do sério.

Rammstein é uma treta que se serve do "espectáculo" (ler no sentido do GD) e de golpes de publicidade para vender discos e convencer as pessoas que são uma banda pesada.
Estão exactamente ao mesmo nível que Slipknot.

Quando estes senhores são cabeça de cartaz "do dito dia pesado" do Rock in Rio, estamos mal. Mas o "dito festival" (e aqui dito porque a parte da música não deixa de ocupar uma posição marginal no "projecto") tem sempre a preocupação do dia pesada não ser o dia dos freaks e de escolher bandas que na realidade, se se tirasse a distorção, podiam ser de rock. (Excepção feita a MH, e não me venham com Metallica - se fosse até ao Black album aceitava, mas no último RRio tocaram way too many músicas dos últimos.)

Queremos bandas pesadas a sério! E parem de endrominar a malta com bandinhas pesadas que não valem nada e que na realidade são a bandinha dos meninos que até ouvem música pesada.

Posto isto, cada um ouve o que quer. Eu quero estes, ouvir o vozeirão desta senhora ao vivo deve ser poesia, mas se não for no RRio... melhor!

quarta-feira, 10 de março de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

Instituitions 101 #7

The picture is further complicated by North’s use of the different terms rule and constraint. North (1990, 1991, 1994) has written most often of formal and informal constraints,
rather than formal and informal rules, but he has not indicated why he dropped the word rule and whether or not constraints are also rules. North has written frequently of “formal rules” but not of “informal rules.” But some writers interpret North as making a distinction between formal and informal rules (e.g., Schout 1991). North’s (1994, 360) examples of “formal constraints” are “rules, laws, constitutions” and of “informal constraints” are “norms of behavior, conventions, self-imposed codes of conduct.” This suggests that rules are a special kind of formal constraint.

This creates a further problem for North. If all rules are formal, and institutions are essentially rules, then all institutions are formal. However, North (1995, 15) subsequently redefined institutions in the following terms: “Institutions are the constraints that human beings impose on human interactions.” By redefining institutions essentially as constraints, rather than rules, this raised the question of a possible distinction between formal and informal constraints. This 1995 definition of an institution neglects the enabling aspect of institutions by emphasizing constraints alone. North (1997, 6) then shifted back to a conception of institutions as “the rules of the game of a society.”

Hodgson (2006), ou a poesia na economia

A mim a política interessa-me #10 (alterado)

Eu confesso que estava preocupada. Mas, depois de saber que o Constâncio aplaude o PEC, do FMI dizer que a nossa crise é diferente da da Grécia e do Ministro das Finanças falar em privatizar a EDP, REN e TAP... suspirei de alívio.
Depois vieram-me duas expressões à cabeça: moinhos satânicos e auto-protecção social. Brinquemos então!
As opções económicas revelam ideologia política. As opções têm consequências.

"A soma de PECs restritivos é uma enorme recessão. A soma de “esquerdas” moles, adaptativas, conformadas e respeitadoras dos “mercados”, é uma social-democracia europeia incapaz de contribuir para evitar o desastre anunciado." José Castro Caldas, aqui.

Origem presente #2


Alen Eusdin

"Haverá realmente uma lei
da conservação da dor?
Assim que ao escorraçá-la daqui
alguém noutro sítio, sente uma dor
pior que a palavra ai.

Ou será que a dor, como energia
(por um momento de analogia)
se transforma, não em calor,
mas por exemplo em desamor
pior que a palavra ai?

Ou será que a dor que escorraçamos
continuará aqui noutra forma
e entorpece sem risos, sem fulgor
o nosso corpo ávido de dor
saudoso da palavra ai?"

Judith Herzberg, O que resta do dia

segunda-feira, 8 de março de 2010

O aborrecimento é meu #1

Rigidez. Incoerência. Incapacidade.
"It is much more a lack of fun which batters us than over abundance and indulgence" RV

domingo, 7 de março de 2010

Há mundo para ver e sentir #2

O meu inconsciente insiste em não descansar. Talvez em pensar e sentir o que o consciente se tem inibido de fazer nos últimos dias. Acordo com o cansaço dos sonhos, com o sentimento que há algo que ainda não me apercebi e ele me tenta dizer. Assusto-me. Retraio-me. Questiono-me. O medo da sua incompreensão invade-me. Luto para o afastar e esquecer. Vejo-me a sorrir na Av. Paulo Samuel Kankhomba. É essa imagem que prendo em mim.

sábado, 6 de março de 2010

Há mundo para ver e sentir



Depois do medo inicial e de alguma motivação tímida e indecisa, o conforto da decisão. O medo encontra-se reconfundido longe do consciente. Talvez porque ainda nada se materializou, apenas se pensou e sentiu. Há um mundo para ver e sentir e motivações a cumprir. E a verdade é que os sítios que nos fazem falta podem sempre ser reinventados.

quinta-feira, 4 de março de 2010

segunda-feira, 1 de março de 2010

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Do rigor, da descrença e do mundo em que vivemos

As pessoas assumem compromissos quando os podem realizar.
As pessoas assumem compromissos e põe nisso rigor.
O rigor acarreta responsabilidade.
A responsabilidade mete medo.
As pessoas assumem compromissos e se não conseguem realizar os mesmos, justificam.
As pessoas assumem o que são e as suas falhas.
As falhas moldam as pessoas.
As pessoas assumem que são pessoas.
As pessoas que esperam que os outros cumpram também são pessoas.
As pessoas que esperam que os outros cumpram têm expectativas.
As pessoas que se deixam levar pelas expectativas podem ficar em desvantagem.
As pessoas ficam à espera.

O rato afinal sai de cesariana.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Eu sou as minhas pessoas #11

O Bloco, anteriormente conhecido como o Pacote.

Finito. Exactamente um ano depois do registo.

And now...

Observação não participativa #1

Saldanha. Velho 70 anos pisca o olho em tom de flirt para velha de 60. Maria Úria fica encantada com o engate reumático-descarado-menopausico. Sorri. Mas logo a seguir vem o desalento. Afinal era só um tique nervoso.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O HH disse que era dos poucos que percebia (mesmo) a sua poesia

"Estás aqui. O intervalo de tempo já começou:
há uma rotação no teu corpo
que me exclui do mundo e
entretanto é feita para mim; atinge-me
à velocidade da luz.
E eu o homem quase surdo quase cego
sou tomado pelo vento do fogo que me consome
até ser apenas a última brasa: pequenas ravinas de luz
o incêndio restante sob a exausta crosta da terra

Estavas, estiveste ali.
O tempo recomeça.
Apareces e desapareces.
Como a luz do farol disparando no céu sobre as casas
ou como o anúncio luminoso do prédio em frente
que varre intermitente a obscuridade do quarto no filme.
Quando voltará?

É como se soubesses
que voltará, sim, e que não, não poderá voltar.
Quando, e se voltar, serei eu talvez
quem já lá não está. Quando
é quando?
Quanto tempo ainda poderá o mundo voltar
à possibilidade dessa forma?"

A velocidade da luz,
MG

O teu heterodoxo é maior que o meu, mas cito o mesmo que tu

Diz ela que as coincidências devem ser desvalorizadas quando todo o inicio foi um acidente. Só falta incorporar como as expectativas vão alterando a tua percepção do esperado. Mas quando citas com os grandes, até te sentes gente grande.

"Quem ainda está vivo não diga: nunca
O que é seguro não é seguro
As coisas não continuarão a ser como são
Depois de falarem os dominantes
Falarão os dominados"

(um obrigado ao livreiro porque foi a partir do post dele que fui procurar o livro de poemas deste senhor e encontrei, e citei, antes do tempo, as margens - passarei aí a comprá-lo )



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

As pessoas têm consequências #3 (ou Da chuva)

Estar menos tempo em movimento. O que quero dizer-te é que ninguém quer ser o "homem médio". Rejeitar o homem médio, além das normais divergências conceptuais sobre as características naturais e desvios de comportamentos, implica um permanente esforço, disciplina, dedicação e, arrisco, lealdade. Por cada semana que passas a pensar no futuro a dois dias, consegues enganar a inconsequência e, principalmente, a consciência, mas não consegues superar as tuas características de identidade como homem médio. Eles diriam que o importante é conseguires ser um bocadinho do "homem calmo", mas isso não te vai excluir da distribuição normal (qual é a frequência do homem calmo?). Queres o extraordinário... mas se todos os momentos são preciosos!? Digo-te de novo, o meu extraordinário é diferente do teu, mas o meu, também, tem um bocadinho do teu. Para ser a observação perto do erro: equilíbrio. O erro não biológico. Lembras-te daquela frase (como me riria do tédio se não fosse meu!)? Se calhar precisamos de um bocadinho mais de tédio.

Do rato...

Há uns meses mas ainda hoje #5

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Explicação de insucessos (ou Da esquerda)

"Você imagina que é uma questão que não pode ser respondida com meia dúzia de tretas. Como é que hei-de pôr o problema? Espinosa, designadamente na leitura que Deleuze faz dele, põe-se a questão de saber como é possível transformar um colectivo de humanos não num conjunto de escravos, mas numa assembleia de homens livres. Esse é o verdadeiro problema, que está inscrito na história humana (...)."
MG

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Algures entre o suspiro, o alívio e o medo do que ainda está para vir

As pessoas têm consequências #2

Pragmatismo 101 #2



Não pragmática I: sabes, tu racionalizas demais.
Não pragmática II: (...)
Não pragmática I: Sabes, às vezes a malta complica.
Não pragmática II: (...)

Violeta e Maria

sábado, 20 de fevereiro de 2010

"Never found our way, regardless of what they say."

Em modo Tigon digo-te Parabão (pode ser que apareça no tube).
Mas, em modo memory lane 2002, cine-teatro 2010: "People change but songs remain"

Institutions 101 #6

ah pois é... Rodrik is back.
Fico feliz.
(nerd alert, nerd alert)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Diz ela que uma viagem a 3, dos ébanos, era poética

Uma vida não se vê de fora


Katrin Elvarsdottir

"Uma vida não se vê de fora. Varia consoante quem a vê, e o que vemos nos outros é sobretudo o que nos convém - o que não temos e queremos ter, o que temos e não queremos ter, o que não temos e não queremos ter. Uma vida nunca é aquilo que nos parece.
É por isso que as vidas dos outros nos inspiram para o bem e para o mal. Não as vemos na sua continuidade de tédio e irremediável solidão. Temos momentos, vislumbres, tudo o que as torna tão desejáveis e indesejáveis, mas só a nossa própria vida é continua.
Assim continuamos a não saber nada dos outros. Ainda que perto estamos sempre do lado de fora."
ALC

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Hoje por aqui:

O dom de transformar horas na mais pura inutilidade, e não agir perante a frustração da passividade.

Versão gaja de "estar à espera ou procurar"


CocoRosie - By Your Side live@Desmet 22-02-2007

Loenie | Vídeo do MySpace

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Algures entre o passado e o futuro


Brooke Shaden

E dizia-te que concluir sobre o passado é darmos um passo em frente para o futuro.

Desisto. O deslumbramento ultrapassou a realidade #3

"A tua vida não sei. Mas a vida da Violeta Úria é muito interessante"
by Johny Hallellujah

O meu extraordinário é diferente do teu

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Instalação #5

(Odeith, Cabos de Ávila, 2008)

Lembra tudo o que te disse #7 (ou Dos momentos preciosos )

E de repente, apesar da noite mal dormida e dos fantasmas que se instalaram (porque consenti), só há uma coisa que te quero dizer: "não me __________".
Tenho um loop na cabeça, da esquerda da esquerda, "não interessa o que fazes, mas porque o fazes; não interessa o que dizes mas porque o dizes; não interessa o que pensas mas porque o pensas. Notre monde, résistance" (zootic).
Não te digo nada. Porque sem querer fiz a boca, e tu sabes o que isso é ("estás outra vez com aquela expressão") e porque sem querer fiz os olhos e eu sei o que isso é ("estás outra vez deslumbrada").
E hoje não preciso de dizer nada, mesmo quando só te quero dizer uma coisa.
Dizes tu por mim. Não o todo (como podias tu fazer a síntese da realidade em 160 caractéres sem te corromperes?), mas a parte (como podias dizer mais do que isso sem entrar na ficção?).
E a parte interrompe o loop: la terre est vert.

"Aprendam a sentir, nunca trabalhem" Vaneigem 2.0

Pragmatismo 101 #1

Todo o medo leva à decisão.

"I believe that joy defines sucess.
I'm aware of what causes my happiness.
I believe the distance of my reach is far beyond what
I ever dreamed.
What I dreamed shaped my creed.
All I need is self-belief.
It's all you ever really need.

I believe their world is misery.
I'm aware they speak the language of despair.
I believe in seeing through the fear.
The fear of the future that's breeding mediocrity
The opposition fuels the fire
And only strengthens my desire
To break away from what's expected
And throw it in their face.
The opposition makes me dream
Of how much better I can be
To outshine their drab existence
And throw it in their face."
(SOIA, I Believe)


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

As pessoas têm consequências #1

"Não digas coisas más"
"Longe disso"
"Mas fixe fixe?"
"fixe^2"
"ahaha"
"e se fizermos a derivada, vem 2fixe"

Festas, não.
______ é ______.
Festinhas é ternura.
"Ok"

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Maria and Violeta life philosophy


We have a left way of living,
even more when we drink a beer or a glass of wine.

Really?



The only history that I had with you was just ______ ______.
So please stop with your crap-silly-friend things.

(copying violeta's way of posting)

Is this the best night of sleep you can do?





My last sleepy nights.
And unfortunately the Rumi poems have nothing to do with that.

ó babe...

tu também és especial.
(keep remiding... e baixa lá o nível. O 10 eu respeito, tem muito que se lhe diga. Agora isto? viagens à pala miúda, é o que a gente faz ou já n t lembras...?)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Há uns meses mas ainda hoje #4

Estou farta do mau tempo.
É um bocadinho de sol, sff.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

"ah e tal vê lá se conheces esta música?"



The quality it's something, go there go. (A qualidade é qualquer coisa, vai lá vai)

ps- and this will be my last portuguese-english expression.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

"depois da primeira, perde-se o charme"

But here they are, more three portuguese-english expressions:

"so that little life?" (então essa vidinha?)
"you are here, you are eating or you are here, you are taking".
"i'm donkey that neither a door" (sou burro quem nem uma porta)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Portuguese-english expressions

"I have more to do with my life"
"when I met him, I stayed with my foot behind"
"I dont go much to the ball with him"
"old donkey doesnt learn languages"

I had just used one of them, I swear.

Primeiros sintomas e outras coisas sintomáticas

Tudo é poesia. Toda a poesia é ritmo. Tudo é ritmo.
"Il faut que tu ne pleure pas" (Zootic)

da redenção

Das insónias (ou este é a resposta ao Amor #1 da Maria)

«Quando estou contigo, ficamos acordados toda a noite.
Quando não estás comigo, não consigo adormecer.

Louvado seja Deus, por estas duas insónias!
E pela diferença entre elas.»

Rumi, in «Qual é a minha ou a tua língua? - Cem poemas de amor de outras línguas» (organização de Jorge Sousa Braga)

(via Assírio e Alvim, no FB)

"A minha Gorongosa"

















Estreia amanhã às 20h na National Geographic: Paraíso Perdido de África, um filme sobre o Parque Nacional da Gorongosa em Moçambique.

As planícies e em especial a cascata que aparece aos 30 segundos do trailer são assim "a dar para" o inesquecível.

Trailer.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Instalação #4

(Ubud, Indonesia,2008)

Preciso que ainda me reconheças #4

"When I channel my hate to productive
I don't find it hard to impress"
(Pantera, Mouth for war)