Justificação do desejo de esbarrar: não é mais do que a salvaguarda da possibilidade de trabalhar quando a pulsão se apresenta. O esbarramento é a defesa do texto. O esbarrante é o libidinalmente activo, para quem o viver e a forma de viver são vivencialmente indissociáveis.
Llansol, Livro de Horas I
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