E para celebrar: duas adaptações...
«E então chegámos aos "24", e os "25" ainda estão para vir,
o tempo passa, a "poesia" aumenta,
a Babilónia vai cair.
"Não" está escuro, mas o sol ainda não se pôs,
"e nós" não vamos descansar, enquanto o Sol não brilhar.
Chegámos à Nova Ordem Mundial, do "movimento" e do "barulho" camuflado,
em que os fins justificam os meios, e no final tudo é revelado.
Quando vejo alguém começar a "sentir", quando vejo alguém começar a "poetizar",
só posso sorrir, não posso evitar.
Para ver o sol brilhar... Sol brilhar...»
(x-acto: Sol Brilhar)
«"24" anos passaram, as "ruas" desconfiadas, a "rotina" à espera de morrer,
nos campos da "poesia", "10" anos passaram,
vejam o que todos procuram esquecer.
Eu não vou esquecer, eu não vou esquecer,
a "ingenuidade" não vai morrer,
"Lembrar, lembrar", tempo de mudar,
Mudar o estado de empatia em que vivem "os outros".»
(x-acto: 50 anos)
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNa companhia da violeta,
ResponderEliminarCom a sua poética faceta,
Em família e não só,
Esta noite iremos estar.
Odes irão surgir,
com poesia a cantar,
E a comemoração irá mostrar,
Tudo o que a amizade tem para dar.
Ao tom destes versos em nada Pessoanos, desejo que consigas encontrar o que está à tua frente e insiste em se desviar!
Beijinhos da irmã Maria.
A Violeta gostaria de agradecer,
ResponderEliminaro poema que a Maria se esmerou a fazer,
a noite no Bairro partilhada,
e a amizade arrastada.
O que está à minha frente ainda não vi,
ou pelo menos ainda não o senti,
mas vou continuar a viver um dia de cada vez,
à procura de tudo o que o Poeta já fez.