há uma certa classe de gente que aparentemente prefere manter grandes diferenças sociais para ter a possibilidade de ter o seu pequeno prazer pessoal da caridadezinha. o rico q dá uma esmolita ao pobre e fica contente pq fez uma acção mega-bondosa. não é uma escolha propositada e explícita, mas os seus actos parecem indicá-lo. claro q a música é escrita nos anos 70, mas ainda hoje se vê comportamentos semelhantes (como quem se quer arrogar ao direito de escolher onde é que os pobres vão gastar o pouco que recebem).
das poucas vezes que me envolvi em instuições de caridade ligadas à direita católica (que tem uma contribuição inegavelmente muito importante), conheci pessoas assim - muito chiques, sem se quererem misturar com a populaça mas que ficavam contentes com a esmola que davam.
ainda há umas semanas dei 3 pacotes de massa para o banco alimentar e sou-um-tanto-ou-quanto contra ajuda assistêncialista. Isso faz de mim o quê? As pessoas dão por diversos motivos, para quem recebe esse factor não é propriamente importante. Em todo o caso o que se precisa é mudar mentalidades e isso não vai lá com massa ou esmola.
maria, nao faz de ti nada :) e claro q para quem recebe é indiferente (pelo menos um acto isolado). eu proprio trabalhei e dei várias vezes ao banco alimentar.
eu penso é nas tias que vão dar festinhas aos pobrezinhos com luvas, na tia nogueira pinto que acha que o estado só deve dar senhas de comida aos pobrezinhas, etc.
há uma certa classe de gente que aparentemente prefere manter grandes diferenças sociais para ter a possibilidade de ter o seu pequeno prazer pessoal da caridadezinha. o rico q dá uma esmolita ao pobre e fica contente pq fez uma acção mega-bondosa. não é uma escolha propositada e explícita, mas os seus actos parecem indicá-lo.
ResponderEliminarclaro q a música é escrita nos anos 70, mas ainda hoje se vê comportamentos semelhantes (como quem se quer arrogar ao direito de escolher onde é que os pobres vão gastar o pouco que recebem).
das poucas vezes que me envolvi em instuições de caridade ligadas à direita católica (que tem uma contribuição inegavelmente muito importante), conheci pessoas assim - muito chiques, sem se quererem misturar com a populaça mas que ficavam contentes com a esmola que davam.
ainda há umas semanas dei 3 pacotes de massa para o banco alimentar e sou-um-tanto-ou-quanto contra ajuda assistêncialista. Isso faz de mim o quê?
ResponderEliminarAs pessoas dão por diversos motivos, para quem recebe esse factor não é propriamente importante.
Em todo o caso o que se precisa é mudar mentalidades e isso não vai lá com massa ou esmola.
maria, nao faz de ti nada :)
ResponderEliminare claro q para quem recebe é indiferente (pelo menos um acto isolado). eu proprio trabalhei e dei várias vezes ao banco alimentar.
eu penso é nas tias que vão dar festinhas aos pobrezinhos com luvas, na tia nogueira pinto que acha que o estado só deve dar senhas de comida aos pobrezinhas, etc.