Idílio. Que bom, adoro esse soneto de Antero de Quental."Quando nós vamos ambos, de mãos dadas,Colher nos vales lírios e boninasE galgamos dum fôlego as colinasDos rocios da noite inda orvalhadas;Ou, vendo o mar, das ermas cumeadas,Contemplamos as nuvens vespertinas,Que parecem fantásticas ruínasAo longe, no horizonte, amontoadas:"
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Idílio. Que bom, adoro esse soneto de Antero de Quental.
ResponderEliminar"Quando nós vamos ambos, de mãos dadas,
Colher nos vales lírios e boninas
E galgamos dum fôlego as colinas
Dos rocios da noite inda orvalhadas;
Ou, vendo o mar, das ermas cumeadas,
Contemplamos as nuvens vespertinas,
Que parecem fantásticas ruínas
Ao longe, no horizonte, amontoadas:"